Aos interessados em One Direction

Depois de algumas semanas desde a confirmação oficial do show da banda One Direction em São Paulo recebemos somente três consultas/curtidas/cadastros de interessados.

Por isso e em função de:

  1. Ser véspera de Dia das Mães;
  2. Ainda haver muitas passagens aéreas em valores promocionais;
  3. Pelos motivos 1 e 2 acreditarmos que a procura maior será para passar o final de semana inteiro em São Paulo, em família;
  4. A produtora não oferecer prazos razoáveis para arriscarmos a tentativa de um Bus Session;
  5. Historicamente (Rebeldes, Paramore e Justin Bieber) não haver procura suficiente para viabilizar excursões para atrações “teen”, sobretudo por, muitas vezes, “duplicar” o custo em função da necessidade de acompanhamento de um responsável;
  6. Pelos motivos 4 e 5, somados ao alto custo dos ingressos, seria arriscar muito dinheiro em ingressos (cerca de R$ 15 mil) para só recuperar depois de cerca de 34 passageiros vendidos;
  7. Momento econômico com alto índice de comprometimento do orçamento das famílias com dívidas e baixa disponibilidade para consumo;
  8. Muitos dos possíveis candidatos ainda não conhecerem nossos serviços e, por serem pais, normalmente terem uma postura “desconfiada” que requer visitas ao escritório…

… decidimos que não lançaremos Bus Session para One Direction em São Paulo.

Para saídas a partir de Blumenau/Itajaí/Joinville recomendamos o Makila Crowley.

Para saídas de Curitiba e pacotes receptivos para quem for de avião recomendamos a Amplitur.

Lamentamos profundamente ter que tomar esta decisão, mas é a que parece mais sensata diante das circunstâncias.

Espero que conseguimos ajudar de alguma forma. A partir da meia-noite iniciam as vendas pelo Tickets for Fun.

Como conseguimos ingressos antes das vendas

Recentemente perguntaram na nossa FanPage (retiraram a pergunta antes que conseguíssemos responder) “como é que vocês conseguem garantir ingressos para o Bon Jovi se nem estão à venda?” Já que uma imagem vale mais que mil palavras…

Primeiramente cabe esclarecer que SÓ GARANTIMOS INGRESSOS QUANDO TEMOS ACESSO DIRETO À PRODUÇÃO. Via de regra, para todos os eventos da XYZ/LivePass e Hits Entretenimento podemos sempre lançar pacotes com ingressos, pois desde 2006, quando levamos dois Bus Session para Jack Johnson em São Paulo (aquele que foi parar no Jornal Hoje e no Estado de São Paulo) compramos ingressos diretamente com eles.Bus Session Jack Johnson no Estadão

No entanto, quando não temos tal atendimento garantido, não oferecemos ingressos, simples assim. Bon Jovi em 2010, por exemplo, não oferecemos ingressos em pré-venda, pois não podíamos garanti-los mesmo indo até a fila da bilheteria em São Paulo. Conforme costumamos dizer, “não vendemos terreno no céu”, até quando sabemos que os ingressos não correm o menor risco de esgotar no primeiro dia.

Então, se você vir no nosso site que garantimos ingressos até determinado prazo, pode ficar tranquilo que depois do seu pedido só dependerá de você.  Além de aproveitar condições especiais de pré-venda, parcelar tudo em até 18 vezes, você poderá literalmente dormir tranquilo enquanto os demais passam a noite brincando de “F5” com site de vendas congestionado.

Semana passada chegaram os quase 100 ingressos que vocês adquiriram para Bon Jovi no Morumbi, conforme mostra a foto. Nos próximos dias devem chegar os de John Mayer. Por questões de logística e segurança, entregaremos somente no embarque (Novo critério: ingressos somente no embarque).

Logo iniciam vendas de Aerosmith, Iron Maiden em Curitiba, Red Hot, Guns… Então, para garantir os melhores lugares antes de todo mundo, faz cadastro na pré-reserva que avisamos por mail/SMS. Aí basta solicitar sua vaga, fazer sua parte, e…

A gente se encontra na estrada.

Bus Session x Avião: não tem comparação

Toda vez que iniciamos a venda de um evento, especialmente quando temos acesso a ingressos e ainda falta bastante tempo para um evento, é normal compararem os preços dos pacotes rodoviários com o transporte aéreo.

Recentemente fizemos um comparativo sobre o Rock in Rio, onde realmente o tempo de viagem é bastante “sedutor”. Agora, diante de John Mayer e Bon Jovi em São Paulo, com passagens aéreas de Floripa a menos de R$ 225 para São Paulo, tivemos que fazer um comparativo para mostrar porque não tem comparação… rs…

Para começar tem o tempo perdido comprando o ingresso. Tem quem goste da “emoção” de virar a noite com o dedo no F5 à espera de uma brecha para comprar ingresso em site congestionado, acordar no meio da madrugada para ver se ficou mais tranquilo ou torcer para ainda haver ingressos Premium no intervalo do almoço. Quem viaja com o Bus Session pode reservar ingresso junto com o transporte, pagar tudo parcelado, e… dormir tranquilo.

Conselho: verifique as taxas de alteração de vôo e/ou cancelamento, porque se não houver promoção na hora da troca… Mudanças de datas de shows não são tão anormais assim (Madonna no Rio em dezembro, por exemplo, mudou a data depois de alguns meses de vendas), sem contar os problemas pessoais que às vezes interferem na última hora. Só compre depois que tiver absoluta certeza. Se for usar milhas, faça as contas se não vale guardá-las para uma viagem internacional depois.

Aí tem os traslados, que custam tempo e dinheiro. Você pode ficar num local perto do local do show, ou perto do aeroporto, mas de uma forma ou de outra vai precisar encarar o trânsito de São Paulo. Quem já pegou táxi depois de um show em São Paulo sabe que demora bastante até conseguir um que não cobre um ágio absurdo. Enquanto isso, no Bus Session à espera do lado do evento, a galera curte aquela pizza quentinha… Aí no dia seguinte tem que acordar cedo para não encarar o trânsito até o aeroporto de Congonhas, para onde se deve chegar pelo menos 2 horas antes do vôo. Enquanto isso o pessoal do Bus Session dormiu a viagem inteira nas poltronas leito turismo

Outra questão é hotel, O Holliday Inn, que fica ao lado do Anhembi e permite ir a pé para shows no sambódromo, não sai nada barato, da mesma forma que o Íbis ao lado de Congonhas (que nem sempre tem vaga). Tem os Íbis Budget (antigo Formule 1), mas não há estações de metrô perto do Anhembi ou do Morumbi. Então…

Para fechar… e se der algum problema? O Bus Session planeja de forma a estar com pelo menos 7 horas de antecedência na cidade. Se furar um pneu ou houver qualquer problema mecânico que provoque atrasos, sempre há tempo de consertar ou, na pior das hipóteses, em duas horas termos um novo ônibus para seguir a viagem. Se qualquer coisa acontecer com os aeroportos, pode não haver um plano B que permita chegar a tempo.

Dessa forma, com base no Tarifa de Taxi (acrescentando ainda um custo de R$ 33 por hora em trânsito), traslados e hospedagem, eis algumas opções (sempre “na melhor das hipóteses”):

[toggle title=”Bate-volta de avião (sem hospedagem)“]Consiste em ir direto para o evento e retornar para o aeroporto ao final. Há vôos bem cedo e você vai ter que disputar espaço com outros fãs que escolhem dormir no aeroporto. Falta, obviamente, verificar o custo do transporte aéreo.

A partir Congonhas para show no Anhembi: R$ 60 (ida, estimado) + R$ 65 (volta, bandeira 2, estimado) = aproximadamente R$ 125 + aéreo (hoje R$ 225) + alimentação após evento

Se o show terminar às 23h00, com sorte chega-se ao aeroporto perto da 00h30, sendo que o primeiro vôo sai às 07h00 da manhã. Tempo de sono de 4 horas e meia, nas cadeiras do aeroporto.[/toggle]

[toggle title=”Avião com pernoite“]Consideramos o valor de hospedagem em SP, em apartamento duplo, então esta simulação seria para até duas pessoas num hotel entre o Anhembi e o aeroporto. Falta, obviamente, verificar o custo do transporte aéreo.

A partir Congonhas para show no Anhembi: R$ 35 (chegada hotel) + R$ 40 (ida evento) + R$ 45 (retorno evento, bandeira 2) + R$ 35 (saída hotel) + R$ 200 (pernoite em apartamento duplo) = aproximadamente R$ 355 (duas pessoas) + aéreo (hoje R$ 225) + alimentação após evento

Para evitar o trânsito na chegada ao evento e no fim de tarde em São Paulo, deve-se chegar em Congonhas no máximo 16h00, saindo de Florianópolis perto das 15h00 após estar no check-in às 14h00.

Se o show terminar às 23h00, com sorte chega-se ao hotel perto da 00h30. Para chegar no centro de Florianópolis no mesmo horário do Bus Session (antes do meio-dia), o vôo tem de sair de São Paulo perto das 10h00, com check-in às 08h00 da manhã, depois de pelo menos 1:30 entre acordar e encarar o trânsito da manhã de táxi. Tempo máximo de sono de 6 horas.[/toggle]

[toggle title=”Bus Session (bate-volta)“]Além de fazer amizades, divertir-se no trajeto e estacionar “na cara do gol”, inclui camiseta, água, refrigerante, energético, cada um pode levar sua bebida alcoólica e, para fechar, aquela pizza salvadora. Acabou o show, toca para o ônibus, que faz uma parada com cerca de 2 horas de viagem para aquele banho básico.

Bus Session: a partir R$ 269 para clientes, grupos e pré-reservas

No caso de eventos no Anhembi, ainda sobra tempo para visitar a Galeria do Rock, o comer um pastel de bacalhau ou o famoso sanduíche de mortadela no Mercado Municipal e até fazer umas compras na 5 de março. Se o show terminar às 23h00, come-se a pizza enquanto o pessoal chega no ônibus, e a partir da 00h30 já pode pegar no sono na poltrona. Tempo de sono (mesmo com banho no Fazendeiro e café da manhã e Joinville) de até 10 horas. [/toggle]

 

Obviamente entendemos que cada um tem seu gosto pessoal e o que pretende gastar não é da nossa conta, sem contar as possibilidades de ficar em casa de familiares/amigos e usar outras opções de transporte coletivo para ir ao evento. Nosso objetivo é realizar os sonhos dos que consideram o Bus Session a melhor forma de ir nos grandes shows e ajudar todos os amigos a realizar os seus da melhor forma. Então, já sabe…

A gente se encontra na estrada.

Horário especial de atendimento hoje

Alguns poucos depósitos de Black Sabbath caíram durante a noite, e são os únicos que faltam dar baixa (estes já mandaram comprovante) além de outros 3 que não mandaram comprovante ainda (os mesmos que comentamos ontem no Facebook).

Estamos em negociação com a produtora para conseguir mais ingressos, e também com as empresas de ônibus para conseguir um 3º Bus Session, já que o 2º pode lotar se todos que tem prazo até hoje pagarem. Se isso acontecer, daí só Bus Executive (que já abrimos o 3º) para os “depois eu vejo como é que eu vou…”.

Agora eu, Fábio F. Nunes,  tenho que resolver umas questões pessoais no Centro de Floripa, mas assim que chegar processo esses últimos pagamentos, envio propostas que estão na fila e, entre 14h00 e 19h00 de hoje ficarei à disposição no telefone (48) 3206-3945 para atender os que precisarem tirar últimas dúvidas (normalmente querem ter certeza que o que está escrito no site é aquilo mesmo… rs…).

Agradeço novamente a confiança. Quem sabe Black Sabbath supere Roger Waters em quantidade de sonhos realizados…

A gente se encontra na estrada.

A quem ainda não entendeu o que é Friends Session

(por Fábio F. Nunes, criador e responsável pela Friends Session)

 Confesso que queria uma outra motivação para escrever este post, mas já que escreveram isso…

[box style=”quote”]Então, consegui comprar os ingressos pelo site, pode tirar minha reserva, pois ainda nao sei se vamos de excursão pois o limite do cartão foi pro saco com os ingressos. Desculpe o incomodo, mas não quero te deixar na mão, e esses 2 lugares pode ser de outras pessoas de certeza.[/box]

A Friends Session nasceu porque eu queria comemorar meu aniversário com meus amigos e fazer algo pela música ao vivo em Floripa, que à época só tinha eletrônico e pagode (hoje mudou um pouco, tem sertanejo… mas deixa pra lá). Só que eu tinha uma meta de assistir Stones e U2 ao vivo (entre outros, claro), e quando soube que viriam em 2006 eu não teria a menor condição financeira de ir. Então conheci os ônibus de dois andares, e a jam session entre amigos, a Friends Session ambulante, deu origem ao Bus Session.

Sim, fiz de tudo para viabilizar que virasse um empresa, mas a falta de garantia de acesso a ingressos da então maior produtora do Brasil me fez reorientar para o que sempre foi a idéia disso tudo: reunir pessoas por “música, amizade e diversão”. E se não fosse o Taxi Session para garantir quando o mercado de shows vai mal, já teria fechado em 2011 depois de morrer com 11 mil reais em ingressos de Paul McCartney no Rio que reservaram, eu comprei para honrar a minha palavra, e não pagaram…

Naquele momento (e com prejuízos em sobra de ingressos que somados ultrapassam 40 mil reais) decidi que só viabilizaria ingressos quando houvesse atendimento a grupos, e só compraria os que já estivessem pagos. Já teve produtora que cobrou nosso pagamento só depois do show, o que prova a confiança no nosso trabalho e, sobretudo, o crédito que nossa postura tem.

Então, quando fazemos pré-venda e oferecemos ingressos antes mesmo da abertura das vendas, é o nosso crédito que emprestamos para que os fãs realizem os seus sonhos, paguem em dinheiro quando não tem cartão de crédito, parcele em até 12x quando a grana está curta e, de quebra, vá com conforto, segurança, informação e absoluta comodidade para o show.

Conforme já respondi a um que só apela para o Bus Session quando “se aperta” (mas recebe SMS de todos os shows, segue Facebook…):

[box style=”quote”]Isso aqui é a minha vida, estes são os meus amigos, não faço por dinheiro, não concorro por preços. Ajudo a realizar sonhos, não transporto pessoas. Ofereço muito mais que barra de cereal, e sempre com música, amizade e diversão.[/box]

Mais uma vez, agora no Black Sabbath, pessoas usam a nossa pré-reserva, a nossa garantia de ingressos, a nossa segurança (quem diria, considerando que tantos desconfiam de excursões)… como um mero “backup”, um “Plano de Emergência”, uma válvula de escape se não conseguir comprar os ingressos. Afinal, “o Fábio deixa a gente pagar depois que inicia as vendas, então a gente reserva com ele, tenta comprar os ingressos para ir de outra forma e qualquer coisa ele repassa os ingressos para outros depois”.

De qualquer forma, agradeço aos que tornaram possível mais este aprendizado. Considerando que a T4F não permitiu acrescentar mais ingressos ao pedido inicial e a procura diminuiu, de certa forma vocês me pouparam de outro prejuízo.

Para os próximos eventos avaliaremos outras formas de evitar isso, nem que eu tenha que atender no domingo para receber pagamento antes de início de vendas.

Quanto aos amigos, aqueles de verdade e que jamais falham com a palavra ou me deixam na mão, não se preocupem, vocês ainda terão o crédito de sempre. Até aquele de esperar mais uns dias para pagar porque o salário atrasou. Vocês…

A gente se encontra na estrada.

PS: A pessoa em questão já ganhou até viagem com ingresso num dos vários sorteios que realizamos. Pois é…

Por que não tem excursão com ingresso para o Rock in Rio?

Faz alguns minutos que o Rock in Rio anunciou o esgotamento de todos os seus ingressos, e como esta será a pergunta mais frequente pelos próximos dias e não teremos pacotes com ingressos…

Diferente de outras produtoras, o Rock in Rio não faz atendimento a grupos, pois vende cota de patrocínio para uma “agência oficial” ter exclusividade (já nos manifestamos sobre isso uma vez). Sendo assim, não conseguimos comprar com eles.

Em 2011 conseguimos ingressos por outros meios e repassamos sem ágio aos nossos amigos, o que acabou por gerar uma expectativa que não conseguimos atender nesta edição, especialmente dos que não dispõem de cartões de crédito para comprá-los nos canais oficiais.

O motivo disso é simples e também explica por que adotamos o “Friends in Rio” na nossa operação: em 2011 recebemos uma notificação extra-judicial alegando uso indevido da marca Rock in Rio e exigindo fazer valer as orientações constantes nos ingressos, ou seja, revenda proibida, mesmo que não envolvesse lucro sobre eles.

Portanto, mesmo que tivéssemos usado de outras formas para adquiri-los, corríamos o risco de nova notificação.

Para o Pearl Jam no Lollapalooza, por exemplo, apenas 5% dos passageiros compraram ingressos conosco, e agora esperamos que a grande maioria que garantiu os seus ingressos esteja em um dos nossos Bus Session.

A gente se encontra na estrada.

Simples e direto: nossas opções Friends in Rio

Faltam poucos minutos para o início das vendas de ingressos para o Rock in Rio, e diante da procura até o momento para as várias datas, decidimos operar nossas excursões em parceria com a Amplitur (com origem em Curitiba) a fim de oferecer a maior possibilidades aos nossos amigos e fãs.

[box style=”alert”]Cada um deve providenciar o seu ingresso por conta própria a partir de hoje, 04 de abril, às 10h00 da manhã, no www.ingresso.com (recomendamos fazer cadastro prévio).

Não tivemos e não teremos acesso a ingressos com a produção (sobretudo porque a grande maioria queria estudante), então o importante agora é cada um garantir o seu ingresso.[/box]

Pacotes Bus Session bate-volta com saídas garantidas

Conforme já registramos anteriormente, para os dias 19, 21 e 22 faremos normalmente o nosso Bus Session (dois andares, descanso e silêncio em cima, entretenimento embaixo) a partir de Florianópolis (embarques em Itapema, Balneário Camboriú, Itajaí, Joinville, Curitiba e São Paulo).

Valores: a partir de R$ 369 para quem foi na edição de 2011, R$ 399 para clientes de outros eventos, pré-reservas e grupos de três ou mais e R$ 449 a partir de 15 de abril. Você já pode solicitar sua reserva conosco clicando aqui.

Pacotes bate-volta Amplitur (equivalentes ao nosso “Bus Executive”)

Com saídas de Curitiba, a Amplitur oferece pacotes (inclusive com a opção de ingressos) para todos os dias do evento a partir de R$ 380 cada. O deslocamento em ônibus de Florianópolis até lá acrescenta cerca de R$ 110 ao custo, totalizando R$ 490 (para outras cidades reduz um pouco, até R$ 430 para embarque em Joinville). O ônibus da Ampitur pegaria estes passageiros na própria rodoviária de Curitiba, sem quaisquer transtornos, tudo sob a nossa supervisão.

Quem pretende ir aos dias 13, 14, 15 e 20 poderá adquirir conosco os pacotes Amplitur. A idéia é que, se tivermos mais de 20 confirmados num determinado dia a partir das cidades de Santa Catarina poderemos abrir então um Bus Session com saída de Florianópolis e aí devolver a diferença dos valores pagos.

Pacotes de dois ou mais dias

A Amplitur terá pacotes receptivo (hotel e traslados) para atender todas as demandas de combinações de quem optar por ir em mais de um dia, o que muitas vezes só será possível com transporte aéreo. Da mesma forma, caso haja demanda para transporte rodoviário (a princípio só identificamos possibilidade para o segundo final de semana completo), faremos então Bus Session para atender. E para que vocês possam ficar livres para providenciar suas passagens aéreas, definiremos até 12 de abril todas essas possibilidades.

[box style=”alert”]Garanta o seu ingresso, aguarde confirmação por mail (que pode demorar horas).
Cadastre-se na nossa pré-reserva e na próxima semana entraremos em contato.
[/box]

A gente se encontra na estrada.

Damage Control: esclarecimentos sobre um tweet

Há muitos seguidores nossos no Twitter e Facebook que sequer são da nossa área de atuação, e que por conta das várias antecipações de notícias de shows ficam ligados nas nossas informações, sobretudo porque até 2010 era normal o esgotamento de ingressos e toda e qualquer informação prévia era essencial.

Desde o ano passado optamos por dedicar menos tempo ao trabalho de pesquisa que fazíamos entre as produtoras por vários motivos, e os principais foram o excesso de tempo que dispendia e o fato de haver jornalistas/blogueiros dioturnamente dedicados a isso. Destacamos (alfabeticamente) os amigos Gabriel Simas (@GabeSimas), Lúcio Ribeiro (@LucioRibeiro) e José Norberto Flesch (@JNFlesch).

Claro que mantemos os nossos contatos com produtoras e vez ou outra conseguimos uma informação “em primeira mão”, mas este já não é mais o nosso objetivo principal. Com todos os problemas e custos para os fãs irem a eventos, nosso foco é antecipar as possibilidades de shows no Brasil e suas épocas, sempre pautado em tendências de turnês, boatos, propostas de negociação e outras informações.

Acontece que ontem um tweet nosso (automaticamente replicado no Facebook) gerou um mal entendido, seja fruto da brincadeira ou porque a ironia é um tom recorrente nas nossas observações: “A propósito, aqui não “furamos olho” de fontes que vivem de “dar furo” (não briga comigo, @GabeSimas, o @JNFlesch que fala direto… rs).”. Na sequência, completamos: “Qualquer informação sigilosa que recebemos guardamos para o nosso planejamento. Agora, quando a fonte é “própria”, é outro caso…”

Ambos aconteceram em resposta a uma pergunta de seguidora que pedia para confirmar uma informação do @GabeSimas dada anteriormente, enfim…

Temos um grande respeito por estes três profissionais em especial, dois deles conhecemos pessoalmente, um já viajou conosco, e com todos já trocamos mensagens restritas que nos ajudaram muito a antecipar planos e reservas de ônibus, por exemplo.

Quando dissemos que “não ‘furamos olho’ de fontes” quisemos deixar claro que não exporíamos informações confidenciais que trocamos com estes e qualquer outro jornalista que tem na “exclusividade” o seu foco e ofício. Aliás, por não ser mais esse o nosso objetivo, em várias oportunidades passamos informações que tínhamos para que eles soltassem a informação e ganhassem crédito com isso. Ou seja, não era nenhuma “indireta” para ninguém.

Quando dissemos “vivem de ‘dar o furo’ (não briga comigo, @GabeSimas, o @JNFlesch que fala direto… rs)” foi somente uma pegação de pé com trocadilhos de expressões comuns no jornalismo e que já fiz piadas por “DM” com o @JNFlesch, bem daquelas piadas de primário, totalmente sem graça e talz, mas já que o Flesch sempre usa o “demos hoje” nos seus tweets abriu margem para elas.

Em resumo, pedimos desculpas se alguém entendeu de forma diferente, sobretudo parecendo acusação a um ou outro profissional, citado ou não. Nossa única intenção era deixar claro que não tornaríamos público o que nossos amigos jornalistas comentassem privativamente conosco, da mesma forma que mantemos sigilo quando solicitado por produtoras.

Aproveito para deixar meu grande abraço aos três mosqueteiros do jornalismo de eventos no Brasil e, em nome dos fãs, agradecer a sua dedicação à antecipação de informações primordiais para que realizem seus sonhos de assistir ao vivo os seus artistas favoritos.

A gente se encontra na estrada.

Rock in Rio na ponta do lápis. Quem avisa…

Diante de muitas perguntas nesse sentido, antes de anunciarmos nossa operação Friends in Rio resolvemos contar um pouco da nossa experiência na edição de 2011. Se os amigos que foram quiserem comentar, estejam à vontade.

Operação Rock in Rio

De todas as cidades que fazemos excursões, Rio de Janeiro é a que o tempo da viagem aérea mais “seduz”. Se for em vôos diretos a partir de Florianópolis (somados deslocamento até aeroporto, check-in, espera e deslocamento até a Cidade do Rock), são pelo menos 5 horas de avião (considerando táxi, claro) contra até 18 horas de Bus Session. Se envolver ida do aeroporto para o hotel, do hotel para o evento, a volta e a ida para o aeroporto ou, pior, ficar no aeroporto esperando pelo vôo para poupar hotel… ish…

Primeiro conselho: verifique as taxas de alteração de vôo e/ou cancelamento, porque se não houver promoção na hora da troca… Quem garantiu-se para o dia 15 teve problemas quando John Mayer e Bruce Springsteen passaram para o dia 21, sem contar os problemas pessoais que às vezes interferem na última hora. Só compre depois que tiver absoluta certeza. Se for usar milhas, faça as contas se não vale guardá-las para uma viagem internacional depois.

Para começar tem os traslados. O Rock in Rio disponibilizou um ônibus por R$ 35 por pessoa a partir de vários pontos da cidade, o que não deve sair por menos de R$ 50 agora. Vans fretadas estão pedindo de R$ 120 a R$ 150 por pessoa, sempre ida-volta. Para coordenar as operações em 2011, nenhuma corrida Copacabana-Barra custou menos de R$ 75, e ainda tinha uma pernada até o evento. Para a volta, com alguma sorte conseguia-se um táxi sem ágio. Enquanto isso quem foi de Bus Session estacionou “do outro lado da rua” e caminhou menos de 400m até o portão (tudo bem que o estacionamento já avisou que cobrarão o dobro de 2011 agora, mas isso é problema nosso).

Outra questão é o hotel, que coloca o crime organizado no chinelo… Para ter uma idéia, depois de muita procura e com pagamento até dia 04 de abril, conseguimos alguns quartos duplos por R$ 440 a diária em Copacabana, desde que no mínimo 02 pernoites. Pousada na Barra da Tijuca que sequer possui ar-condiconado pediu R$ 1.600 para duas pessoas por final de semana. Então, quem pensa que vai conseguir “tarifa budget” durante o Rock in Rio, não conte com isso.

Dessa forma, com base no Tarifa de Taxi (os valores do aeroporto aos bairros são tabelados por lei), traslados e hospedagem, eis algumas opções (sempre “na melhor das hipóteses, hotéis em Copacabana – melhor custo benefício e distância das atrações da cidade):

[toggle title=”Bate-volta de avião (sem hospedagem)“]Consiste em ir direto para o evento e retornar para o aeroporto ao final. Há vôos bem cedo, mas em 2011 muitos perderam o final do show do Guns’n’Roses, então melhor considerar um tempo de espera no aeroporto. Falta, obviamente, acrescentar o custo do transporte aéreo.

A partir do Santos Dumont de táxi: R$ 102 (ida, tabelado) + R$ 95 (volta, bandeira 2, estimado) = aproximadamente R$ 200 + aéreo

A partir do Galeão de táxi: R$ 75 (ida, tabelado) + R$ 85 (volta, bandeira 2, estimado) = aproximadamente R$ 160 + aéreo[/toggle]

[toggle title=”Avião com dois pernoites“]Consideramos o menor valor de hospedagem que encontramos até agora, em apartamento duplo, então esta simulação seria para até duas pessoas. Falta, obviamente, acrescentar o custo do transporte aéreo.

A partir do Santos Dumont ou Galeão de táxi: R$ 50 (chegada hotel) + R$ 75 (ida evento) + R$ 95 (retorno evento, bandeira 2) + R$ 50 (saída hotel) + R$ 880 (dois pernoites em apartamento duplo) = aproximadamente R$ 1.150 + aéreo[/toggle]

[toggle title=”Bus Session (bate-volta)“]Além de fazer amizades, divertir-se no trajeto e estacionar “na cara do gol”, inclui camiseta, água, refrigerante, energético, cada um pode levar sua bebida alcoólica e, desta vez, não vai faltar pizza (em 2011 nenhuma pizzaria quis fazer entrega depois das 24h). Acabou o show, toca para o ônibus, que faz uma parada com cerca de 2 horas de viagem para aquele banho básico.

Para quem foi em 2011 o preço será o mesmo, a partir de R$ 369, cortesia para quem é fiel. Para quem fez pré-reserva ou é cliente de outras excursões e grupos de 3 ou mais, a partir de R$ 399. Fora isso começaremos em R$ 449.[/toggle]

[toggle title=”Bus Session (pacote final de semana)“]Ano passado só viabilizou para o primeiro final de semana, e desta vez, se fizermos, será apenas para o segundo. Sairia dia 18, com pernoites no Rio dias 19, 20 e 21, e retorno após o último show dia 22 (quem não for, espera no lobby do hotel). Inclui os traslados para o evento.

Além de fazer amizades, divertir-se no trajeto e estacionar “na cara do gol”, inclui camiseta, água, refrigerante, energético, cada um pode levar sua bebida alcoólica e, desta vez, não vai faltar pizza (em 2011 nenhuma pizzaria quis fazer entrega depois das 24h).

Com hospedagem opcional de R$ 660 por pessoa, para quem foi em 2011 o Bus Session sairá a partir de R$ 469. Para quem fez pré-reserva ou é cliente de outras excursões e grupos de 3 ou mais, a partir de R$ 499. Fora isso começaremos em R$ 549.[/toggle]

 

Obviamente entendemos que cada um tem seu gosto pessoal e o que pretende gastar não é da nossa conta, sem contar as possibilidades de ficar em casa de familiares/amigos e usar outras opções de transporte coletivo para ir ao evento. Nosso objetivo é realizar os sonhos dos que consideram o Bus Session a melhor forma de ir nos grandes shows e ajudar todos os amigos a realizar os seus da melhor forma. Temos certeza que, mesmo com o imprevisto da falta de pizza, a maioria que pretende voltar o Rock in Rio agora considera estar conosco novamente. Então, já sabe…

A gente se encontra na estrada.

Bon Jovi no Brasil e nossas excursões: o que você prefere?

Com o “vazamento” da confirmação do show em São Paulo na mesma entrevista em que Jon Bon Jovi confirmou sua participação no Rock in Rio dia 20 de setembro, vocês podem imaginar quantos perguntaram a respeito…

Fizemos alguns contatos e, ao menos que haja mudança de produtora, certamente teremos acesso a ingressos para o show de São Paulo, num sábado, 21 de setembro, para o qual obrigatoriamente faremos Bus Session e, dependendo da demanda, também Bus Executive.

Por enquanto não teremos acesso a ingressos para o Rock in Rio, para o qual faríamos somente Bus Session. Se houver demanda, poderemos fazer até um Bus Session para os dois shows.

Sabemos que muitas questões interferem na decisão de ir a um show, e para que todos possamos nos planejar, definir as opções e avisar os interessados, pedimos que respondam o questionário abaixo.

Quanto aos custos estimados para clientes, grupos e pré-reservas (com base em eventos recentes de mesmo porte, na pior das hipóteses – se for no Jockey Club não teria lugares sentados):

Rock in Rio

São Paulo

Bus Session R$ 399 R$ 269
Bus Executive Não faremos R$ 229
Ingresso Pista (já com taxas) R$ 260 (R$ 130 meia) R$ 360 (R$ 180 meia)
Ingresso Premium (já com taxas) Setor não disponível R$ 720 (R$ 360 meia)
Ingresso Arquibancada (já com taxas) Setor não disponível R$ 240 (R$ 120 meia)
Ingresso Cadeira (já com taxas) Setor não disponível R$ 480 (R$ 240 meia)
Importante: você deve somar os valores de transporte e ingresso. Parcelamento disponível.

Favor manifestar seu interesse. O Bus Session para São Paulo acontecerá de qualquer forma, mas as demais opções dependerão do número de interessados.

[googleform key=”dHhoUEh4NDZPVlEzWXB6WEM5S0tnTnc6MA” height=”950″]

A gente se encontra na estrada.